Fundado pelo jornalista e CEO, Eraldo de Freitas
Aos 14 de abril de 2006

Fale Conosco
(65)993430927

Várzea Grande(MT), Quinta-Feira, 18 de Abril de 2024 - 09:36
Moeda
Dólar - BRL 5.254
Libra - BRL 6.5422
Euro - BRL 5.6057
Bitcoin - BRL 209250,95

30/10/2021 as 19:04:20 | por CPB |

Que nação há tão grande?

“E que grande nação há que tenha estatutos e juízos tão justos como toda esta lei que hoje Eu lhes proponho?”

Fotografo: CPB
...
Que nação há tão grande?
Lição 6
30 de outubro a 05 de novembro
 
 
Sábado à tarde
Ano Bíblico: Jo 4-6
 
VERSO PARA MEMORIZAR: “E que grande nação há que tenha estatutos e juízos tão justos como toda esta lei que hoje Eu lhes proponho?” (Dt 4:8).
LEITURAS DA SEMANA: Dt 4:1-9; Mt 15: 1-9; Nm 25:1-15; 1Co 10:13; Dt 4:32-35; Mt 5:13-16
 
Os primeiros três capítulos de Deuteronômio são basicamente uma lição de história, que relembra aos israelitas o que haviam passado até então. No capítulo quatro, a lição assume um tom de sermão. Recontar os eventos não tinha apenas o objetivo de relembrar a história; em vez disso, servia a um propósito: mostrar-lhes o poder e a graça divina atuando entre o povo e a certeza de que, embora falhassem, o Senhor ainda honraria Sua aliança com eles.
 
O capítulo quatro começa com a expressão hebraica we’attah (uma conjunção e um advérbio), que pode ser traduzida como “e agora” ou “então, agora”. Eles tinham acabado de revisar sua história recente, um lembrete do que Deus tinha feito para trazê-los àquele ponto – assim, ou “e agora”, eles deviam fazer o que Deus lhes pedia (ver também Dt 10:12).
 
É por isso que o primeiro verbo que aparece após o “então agora” é shamá’, o mesmo verbo (e na mesma forma) usado no início da oração Shemá, que significa “ouvir” ou “obedecer” – um verbo repetido em todo o livro.
 
Assim, o capítulo começa dizendo: Então, agora, Israel, por causa do que fiz a você, você deve obedecer ao seguinte...

Domingo, 31 de outubro
Ano Bíblico: Jo 7-9
Não acrescentem, nem diminuam
 
1. Leia Deuteronômio 4:1, 2. Que aviso específico o Senhor deu ao povo israelita em relação a Seus “estatutos e juízos” e por que foram alertados disso de imediato? (Veja também Dt 12:32.)
 
O Senhor disse a eles que cumprissem “os estatutos e os juízos” e que não acrescentassem nem diminuíssem nada à Sua palavra. Por quê? Afinal, por que alguém iria querer mudar a lei de Deus? Nós sabemos a resposta.
 
“Satanás tem sido perseverante e infatigável em seus esforços para levar avante a obra que começou no Céu – mudar a lei de Deus. Tem tido êxito em levar o mundo a crer na teoria que ele apresentou no Céu antes de sua queda, de que a lei de Deus era defeituosa e necessitava ser revisada. Grande parte da professa igreja cristã, por sua atitude, se não por suas palavras, mostra que aceitou o mesmo erro” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 107).
 
Ao observarmos a história do antigo Israel, notamos que, em muitos aspectos, eles tiveram problemas por ignorar certos preceitos da lei, o que na prática seria o mesmo que retirar algo dela, como também por lhe acrescentar, no sentido de introduzir práticas não especificadas nela e que, de fato, os levaram à sua transgressão.
 
2. Leia Mateus 15:1-9. Embora esteja em outro contexto, que exemplo há nessa passagem do princípio sobre o qual Moisés advertiu os israelitas?
 
Quando os hebreus finalmente entraram na terra prometida, com frequência ignoraram, por exemplo, as advertências diretas sobre idolatria. Como resultado, seguiram muitas práticas pagãs, algumas vezes até como parte de sua suposta adoração a Yahweh. No entanto, na época de Jesus, haviam acrescentado todos os tipos de tradições humanas que, como o próprio Senhor disse, invalidavam a Palavra de Deus.
 
Seja como for, acrescentando ou retirando, a lei foi alterada, e a nação sofreu as consequências.

Domingo, 31 de outubro
Ano Bíblico: Jo 7-9
Não acrescentem, nem diminuam
 
1. Leia Deuteronômio 4:1, 2. Que aviso específico o Senhor deu ao povo israelita em relação a Seus “estatutos e juízos” e por que foram alertados disso de imediato? (Veja também Dt 12:32.)
 
O Senhor disse a eles que cumprissem “os estatutos e os juízos” e que não acrescentassem nem diminuíssem nada à Sua palavra. Por quê? Afinal, por que alguém iria querer mudar a lei de Deus? Nós sabemos a resposta.
 
“Satanás tem sido perseverante e infatigável em seus esforços para levar avante a obra que começou no Céu – mudar a lei de Deus. Tem tido êxito em levar o mundo a crer na teoria que ele apresentou no Céu antes de sua queda, de que a lei de Deus era defeituosa e necessitava ser revisada. Grande parte da professa igreja cristã, por sua atitude, se não por suas palavras, mostra que aceitou o mesmo erro” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 107).
 
Ao observarmos a história do antigo Israel, notamos que, em muitos aspectos, eles tiveram problemas por ignorar certos preceitos da lei, o que na prática seria o mesmo que retirar algo dela, como também por lhe acrescentar, no sentido de introduzir práticas não especificadas nela e que, de fato, os levaram à sua transgressão.
 
2. Leia Mateus 15:1-9. Embora esteja em outro contexto, que exemplo há nessa passagem do princípio sobre o qual Moisés advertiu os israelitas?
 
Quando os hebreus finalmente entraram na terra prometida, com frequência ignoraram, por exemplo, as advertências diretas sobre idolatria. Como resultado, seguiram muitas práticas pagãs, algumas vezes até como parte de sua suposta adoração a Yahweh. No entanto, na época de Jesus, haviam acrescentado todos os tipos de tradições humanas que, como o próprio Senhor disse, invalidavam a Palavra de Deus.
 
Seja como for, acrescentando ou retirando, a lei foi alterada, e a nação sofreu as consequências.

Segunda-feira, 01 de novembro
Ano Bíblico: Jo 10, 11
Baal-Peor
 
Em Deuteronômio 4:3, 4 os filhos de Israel têm um pouco mais de lição de história, como lembrete do passado e de verdades espirituais e práticas que deviam aprender.
 
3. Leia Números 25:1-15. O que aconteceu e quais verdades espirituais e práticas o povo deveria ter tirado da situação?
 
Por mais desconfortáveis que sejam os relatos de Israel eliminando algumas das nações pagãs ao seu redor, eles certamente ajudam a explicar a lógica por trás da ordem. Israel deveria ser testemunha do verdadeiro e único Deus para as nações pagãs, um exemplo para mostrar a adoração ao Deus verdadeiro. Em vez disso, seguiram os “deuses” pagãos e muitas vezes caíam em rebelião aberta contra o próprio Deus que deveriam representar para o mundo.
 
Embora “prostituir-se” muitas vezes tenha um significado espiritual, isto é, quando Israel ia atrás de deuses e práticas pagãs (ver Os 4:12-14), nesse caso a linguagem (e o restante da história) sugere o pecado sexual. Satanás se aproveitou da natureza humana decaída, usou as mulheres pagãs para seduzir os homens, que obviamente se deixaram seduzir.
 
Sem dúvida, o ato de prostituir-se fisicamente levava também à prostituição espiritual. Os envolvidos acabavam em práticas de adoração pagã seguindo a Baal-Peor; isto é, os israelitas de alguma forma se apegaram a esse deus falso e até se sacrificaram a ele. Apesar do que lhes foi ensinado, eles se dispuseram a jogar tudo fora no calor da paixão e da luxúria.
 
Como isso pode ter acontecido? Facilmente, ao endurecerem a consciência com o primeiro pecado, o físico, estavam maduros para cair no pecado espiritual, que deve ter sido o objetivo final de Satanás. Eles haviam se tornado tão degradados que, de acordo com o texto, um homem trouxe uma mulher midianita para o próprio acampamento, diante de Moisés e do povo que chorava do lado de fora do tabernáculo.
 
Mente e corpo estão intimamente ligados, ou seja, o que afeta um afeta o outro. O que podemos aprender dessa história, de como a indulgência pode ser perigosa para nós espiritualmente?

 

Terça-feira, 02 de novembro
Ano Bíblico: Jo 12, 13
Sejam fiéis ao Senhor
 
Milhares morreram por seguirem a Baal-Peor. “Todos os que seguiram Baal-Peor” foram destruídos. No entanto, muitos não apostataram. Quem foram eles?
 
4. “Porém vocês que permaneceram fiéis ao Senhor, seu Deus, todos hoje estão vivos” (Dt 4:4). Qual é a diferença entre aqueles que caíram em pecado e os que não o fizeram? Qual é a mensagem importante a respeito do pecado, da tentação e do poder de Deus em nossa vida?
 
Observe o contraste entre a palavra “todos” nesse verso e no verso anterior. “Todos” os que seguiram Baal-Peor foram destruídos, mas os que (“vocês”) permaneceram fiéis ao Senhor estavam vivos. Não havia meiotermo naquela época, e agora também não existe. Somos a favor ou contra Jesus (Mt 12:30).
 
A palavra hebraica para “seguir”, dbq, muitas vezes indica um forte compromisso de aderir a algo fora de si mesmo. A mesma raiz da palavra hebraica é usada em Gênesis 2:24, quando um homem deve deixar sua família e “unir-se” à sua esposa (veja também Rt 1:14). Nesse contexto, a palavra hebraica aparece mais quatro vezes em Deuteronômio (Dt 10:20; 11:22; 13:4; 30:20), e em cada caso a ideia é a mesma: o povo deveria apegar- se a Deus, ou seja, entregar-se a Ele e Dele obter poder e força.
 
É importante notar que o povo é o sujeito do verbo. Eles devem fazer a escolha de “apegar-se” ou “seguir” a Deus e, então, com Seu poder e força, evitar o pecado.
 
5. Leia Judas 24 e 1 Coríntios 10:13. O que é dito nesses versos que também está em Deuteronômio 13:4?
 
Deus é fiel; Ele é capaz de nos impedir de cair. Mas temos que fazer a escolha consciente, como fizeram os fiéis em Baal-Peor, de nos apegarmos a Ele. Nesse caso, podemos ter certeza de que, seja qual for a tentação, podemos permanecer fiéis.
 
Como a oração, o estudo da Bíblia, a adoração e a comunhão nos ajudam a apegar-nos ao Senhor?
 

 

Quarta-feira, 03 de novembro
Ano Bíblico: Jo 14, 15
Que nação há tão grande?
 
O que se segue nos próximos versos após Deuteronômio 4:4 é uma das passagens mais profundas e belas de todas as Escrituras (o hebraico é magnífico!). Seria possível argumentar que, em essência, a mensagem de Deuteronômio encontra-se nesse ponto, e todo o restante são comentários. Ao ler esses textos, pense em como o princípio contido nessas palavras aplica-se a nós também no presente.
 
6. Leia Deuteronômio 4:5-9. Por que o Senhor, por intermédio de Moisés, disse o que fez a Israel?
 
O Senhor desejava que o povo percebesse que tinha sido chamado, escolhido por um motivo especial. Eles se tornaram uma “grande” nação, assim como Deus havia prometido inicialmente a Abrão (Gn 12:2; veja também Gn 18:18).
 
Porém, o propósito de torná-los grandes era que pudessem ser uma “bênção” (Gn 12:2) para “todas as famílias da terra” (Gn 12:3). Embora a bênção final fosse a vinda de Jesus, o Messias, por meio de sua linhagem, até lá eles deveriam ser a luz do mundo. “Farei também com que você seja uma luz para os gentios, para que você seja a minha salvação até os confins da Terra” (Is 49:6). Não que a salvação se encontrasse neles, mas, por meio deles, o verdadeiro Deus, o único que pode salvar, seria revelado.
 
Israel adorava e servia ao Deus que criou o cosmos, o Senhor do Céu e da Terra; ao passo que os pagãos adoravam rochas, pedras, madeira e demônios (Dt 32:17; Sl 106:37). Que diferença marcante! 
 
Nesses versos, Moisés apontou dois motivos pelos quais Israel era especial. Primeiro, o Senhor estava perto deles, de maneira única, por meio do santuário; segundo, por causa dos “estatutos e juízos tão justos como toda esta lei” (Dt 4:8).
 
7. Leia Deuteronômio 4:32-35. O que mais o Senhor disse que deveria tê-los feito perceber o chamado especial que haviam recebido?
 
Sem dúvida, Israel havia recebido muito. E como reagiu?

Quinta-feira, 04 de novembro
Ano Bíblico: Jo 16-18
A sabedoria e o entendimento
 
Deuteronômio 4:1-9 expressa não apenas a condição especial da nação, mas também seu chamado missionário. Em todos esses versos está a ideia de que precisavam obedecer, seguir, fazer o que o Senhor havia ordenado que fizessem.
 
8. Leia novamente Deuteronômio 4:6. O que o Senhor diz ser a “sabedoria” e o “entendimento” de Israel aos olhos dessas nações?
 
À primeira vista, pode parecer que os próprios estatutos e juízos continham a sabedoria e o entendimento, mas não é isso que o texto diz. O Senhor ensinou-lhes estatutos e juízos, sim; porém a sabedoria e o entendimento estavam em cumprir e obedecer.
 
Israel pode ter tido o mais maravilhoso sistema de leis, regras e regulamentos que o mundo já viu (e de fato teve), mas de que adiantaria se Israel não o seguisse? Em vez disso, a sabedoria e o entendimento resultavam da manifestação em tempo real das leis de Deus na vida deles. Eles deviam viver as verdades que o Senhor lhes havia concedido, e só podiam fazer isso obedecendo-Lhe. Toda a luz e a verdade não iriam fazer nenhum bem a eles nem aos pagãos ao seu redor se Israel não vivesse essa verdade. Portanto, repetidamente eles são chamados a obedecer, porque a obediência aos estatutos e juízos, não os próprios estatutos e juízos, era o que importava, em se tratando de testemunhar ao mundo.
 
“Sua obediência à lei de Deus os tornaria uma maravilha de prosperidade ante as nações do mundo. Ele que lhes podia dar sabedoria e perícia em todo artifício continuaria a ser seu Mestre e os enobreceria e elevaria pela obediência às Suas leis. Se fossem obedientes, seriam preservados das enfermidades que afligiam outras nações e abençoados com vigor intelectual. A glória de Deus, Sua majestade e poder deveriam ser revelados em toda a sua prosperidade. Deveriam ser um reino de sacerdotes e príncipes. Deus lhes proveu toda a possibilidade de se tornarem a maior nação da Terra” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 288).

Quinta-feira, 04 de novembro
Ano Bíblico: Jo 16-18
A sabedoria e o entendimento
 
Deuteronômio 4:1-9 expressa não apenas a condição especial da nação, mas também seu chamado missionário. Em todos esses versos está a ideia de que precisavam obedecer, seguir, fazer o que o Senhor havia ordenado que fizessem.
 
8. Leia novamente Deuteronômio 4:6. O que o Senhor diz ser a “sabedoria” e o “entendimento” de Israel aos olhos dessas nações?
 
À primeira vista, pode parecer que os próprios estatutos e juízos continham a sabedoria e o entendimento, mas não é isso que o texto diz. O Senhor ensinou-lhes estatutos e juízos, sim; porém a sabedoria e o entendimento estavam em cumprir e obedecer.
 
Israel pode ter tido o mais maravilhoso sistema de leis, regras e regulamentos que o mundo já viu (e de fato teve), mas de que adiantaria se Israel não o seguisse? Em vez disso, a sabedoria e o entendimento resultavam da manifestação em tempo real das leis de Deus na vida deles. Eles deviam viver as verdades que o Senhor lhes havia concedido, e só podiam fazer isso obedecendo-Lhe. Toda a luz e a verdade não iriam fazer nenhum bem a eles nem aos pagãos ao seu redor se Israel não vivesse essa verdade. Portanto, repetidamente eles são chamados a obedecer, porque a obediência aos estatutos e juízos, não os próprios estatutos e juízos, era o que importava, em se tratando de testemunhar ao mundo.
 
“Sua obediência à lei de Deus os tornaria uma maravilha de prosperidade ante as nações do mundo. Ele que lhes podia dar sabedoria e perícia em todo artifício continuaria a ser seu Mestre e os enobreceria e elevaria pela obediência às Suas leis. Se fossem obedientes, seriam preservados das enfermidades que afligiam outras nações e abençoados com vigor intelectual. A glória de Deus, Sua majestade e poder deveriam ser revelados em toda a sua prosperidade. Deveriam ser um reino de sacerdotes e príncipes. Deus lhes proveu toda a possibilidade de se tornarem a maior nação da Terra” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 288).

Quinta-feira, 04 de novembro
Ano Bíblico: Jo 16-18
A sabedoria e o entendimento
 
Deuteronômio 4:1-9 expressa não apenas a condição especial da nação, mas também seu chamado missionário. Em todos esses versos está a ideia de que precisavam obedecer, seguir, fazer o que o Senhor havia ordenado que fizessem.
 
8. Leia novamente Deuteronômio 4:6. O que o Senhor diz ser a “sabedoria” e o “entendimento” de Israel aos olhos dessas nações?
 
À primeira vista, pode parecer que os próprios estatutos e juízos continham a sabedoria e o entendimento, mas não é isso que o texto diz. O Senhor ensinou-lhes estatutos e juízos, sim; porém a sabedoria e o entendimento estavam em cumprir e obedecer.
 
Israel pode ter tido o mais maravilhoso sistema de leis, regras e regulamentos que o mundo já viu (e de fato teve), mas de que adiantaria se Israel não o seguisse? Em vez disso, a sabedoria e o entendimento resultavam da manifestação em tempo real das leis de Deus na vida deles. Eles deviam viver as verdades que o Senhor lhes havia concedido, e só podiam fazer isso obedecendo-Lhe. Toda a luz e a verdade não iriam fazer nenhum bem a eles nem aos pagãos ao seu redor se Israel não vivesse essa verdade. Portanto, repetidamente eles são chamados a obedecer, porque a obediência aos estatutos e juízos, não os próprios estatutos e juízos, era o que importava, em se tratando de testemunhar ao mundo.
 
“Sua obediência à lei de Deus os tornaria uma maravilha de prosperidade ante as nações do mundo. Ele que lhes podia dar sabedoria e perícia em todo artifício continuaria a ser seu Mestre e os enobreceria e elevaria pela obediência às Suas leis. Se fossem obedientes, seriam preservados das enfermidades que afligiam outras nações e abençoados com vigor intelectual. A glória de Deus, Sua majestade e poder deveriam ser revelados em toda a sua prosperidade. Deveriam ser um reino de sacerdotes e príncipes. Deus lhes proveu toda a possibilidade de se tornarem a maior nação da Terra” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 288).
 
Leia Mateus 5:13-16. Nesses versos, o que Jesus diz que reflete o que foi dito ao antigo Israel? Como isso se aplica a nós, adventistas do sétimo dia?

Sexta-feira, 05 de novembro
Ano Bíblico: Jo 19-21
Estudo adicional
 
“Desde a origem do grande conflito no Céu, o propósito de Satanás tem consistido em destruir a lei de Deus. Para cumprir esse objetivo, ele se rebelou contra o Criador e, embora tenha sido expulso do Céu, continuou a mesma luta na Terra. Sua constante meta tem sido enganar os seres humanos para induzi-los a transgredir a lei de Deus. Se isso é feito rejeitando toda a lei ou apenas um de seus preceitos, não importa: no fim, o resultado será o mesmo. Aquele que tropeça ‘em um só ponto’ manifesta desprezo por toda a lei; sua influência e exemplo estão do lado da transgressão; e o indivíduo é considerado ‘culpado de todos’ (Tg 2:10; Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 582).
 
A respeito de Baal-Peor, Ellen White escreveu: “Aventuraram-se a ir ao terreno proibido e foram enredados na cilada de Satanás. Iludidos pela música e pela dança, seduzidos pela beleza das virgens pagãs, romperam sua fidelidade para com Jeová. Unindo-se a eles na folia, a condescendência com o vinho embotou seus sentidos e derrubou as barreiras do domínio próprio. A paixão teve pleno domínio. E, uma vez contaminada a consciência pela depravação, foram persuadidos a curvar-se aos ídolos. Ofereceram sacrifícios sobre os altares pagãos e participaram dos mais degradantes ritos” (Patriarcas e Profetas, p. 454).
 
Perguntas para consideração
 
1. Em que aspecto estamos na mesma posição do antigo Israel? Pense no que recebemos em contraste com o mundo e outras igrejas. Estamos correspondendo ao que nos foi dado? Refletimos ao mundo nossa “sabedoria e entendimento”?
 
2. “Porém vocês que permaneceram fiéis ao Senhor, seu Deus, todos hoje estão vivos”. O Senhor não nos forçará a segui-Lo. Em vez disso, usando o dom do livre-arbítrio, temos que tomar a decisão. Feito isso, como permanecemos fiéis a Ele?
 
3. O que significa acrescentar ou tirar dos mandamentos de Deus? Além da tentativa de mudar o sábado, como algo assim pode acontecer de modo sutil e imperceptível?
 
Respostas e atividades da semana: 1. Eles deviam ouvir e cumprir a lei, evitando acrescentar ou tirar. 2. Obediência à lei divina, não às tradições humanas. 3. O povo se prostituiu, e Deus puniu o acampamento. Deus é zeloso. 4. Os que permaneceram fiéis viveram. Devemos nos apegar a Deus e Dele obter poder para vencer o pecado. 5. Deus nos livra de pecar quando nos apegamos a Ele. 6. Para que percebessem que eram um povo especial. 7. Deus relembrou o povo das maravilhas que fez no meio deles. 8. Obediência aos Seus estatutos e juízos.

Este Portal de Notícias é uma publicação da SBC do Brasil - Agência de Notícias com o CNPJ 12.912.695/0001-67, e trata-se de uma empresa de direitos privados na área da Comunicação. INFORMAMOS a quem interessar possa, que, Todo e Qualquer Conteúdo e Imagens aqui publicados, exibidos neste portal de notícias e nesta página são de nossa inteira e total Responsabilidade.
A empresa franqueadora desta Plataforma ou a Cessionária da Rede não possuem nenhuma relação de Responsabilidade JURÍDICA para com as nossas matérias, artigos ou outras publicações. Caso haja alguma dúvida em detrimento a esta matéria ou outro conteúdo entre em Contato com a direção de nossa empresa através do E-mail 0 ou de nosso WhatsApp (65)993430927
COMO ENVIAR CONTEÚDOS
OUTROSSIM: Caso queira nos enviar qualquer conteúdo jornalístico, ele deve vir assinado por um jornalista ou o seu Autor e a(s) IMAGEM(ENS) deve estar com uma Autorização por Escrito por parte do Fotografo Autor da MESMA - Autorizando o USO (da publicação da mesma), pois, aqui respeitamos as Leis brasileiras e a Lei dos Direitos Autorais nacional e internacional.

Copyright© Todos os direitos reservados Rede SBC do Brasil - 2006 a 2918

Sites e Notícias em rede - se trata de um projeto patentiado no INPI

SBCW - Tecnologia web Agência digital